Gerard Butler bate em todo mundo, e fim de papo
Veja aqui a vídeo-resenha
Se há uma coisa de que ninguém pode se queixar, é de que esta série não entrega o que promete: em Invasão à Casa Branca, de 2013, o agente do Serviço Secreto interpretado por Gerard Butler salvava o presidente americano de um ataque à Casa Branca; no igualmente auto-explicativo Invasão a Londres, que está nos cinemas, Butler salva o mesmo presidente (Aaron Eckhart) de um ataque em Londres, onde todos os mais importantes chefes de estado do planeta estão reunidos para um funeral. Mais ou menos como nos Busca Implacável estrelados por Liam Neeson, aqui tem-se uma combinação de bons créditos (Morgan Freeman, por exemplo, é o vice-presidente) com total falta de sutileza, ação do tipo sem-parar (faça sentido ou não) e muita pancadaria. Não é, definitivamente, um cinema de ideias. Mas, ei, olhe o primeiro nome do elenco: Gerard Butler nunca encontrou uma ideia que ele não pudesse (ou quisesse) estapear.
Eu não perco meu filme assistindo esses filmes, eu odiei o primeiro filme, parece aqueles filmes de ação sem graça dos anos 80. Esse novo não tenho nem vontade de ver, o filme só pelos trailers já o qualifica. Isabela, eu não sei pq vc perde seu tempo comentando esses filmes.
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Ah… o primeiro fez “tchan!” o segundo faz “tchun!” e… “tchan-tchan-tchan-tchaaan!…”
“Invasão á Casa Branca” foi tão perfeito, tão conciso, tão exato, que todo mundo pensou que deveria ser o tal filme da série “24 HORAS” para o cinema. Pois nosso amigo Gerard Butler fez direitinho o papel de Jack Bauer com outro nome. A trama é extrema, a ameaça é a maior possível, o enredo é realista. Enfim: Tudo de bom.
Afinal, nesse século tão bagunçado, alguém precisa bancar a polícia do mundo.
(Cê viu “Team America”? Mesma coisa.)
Agora, é hora de levar a Palavra para o outro lado do Atlântico, com a Verdade debaixo do sovaco até os súditos da rainha, para os bebedores de cerveja quente verem a Luz.
Só se esqueceu de mencionar uma coisa importante, Isabela: as explosões. O que seria dos filmes de ação sem as explosões? Não teria graça.
Gerard Butler é o meu pastor, e o chumbo não faltará.
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Li o comentário do Ernesto Ribeiro, do início ao fim, com um sorriso no rosto. Muito bom.
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