Nesta produção de J.J. Abrams, o máximo de diversão com um mínimo de recursos
Veja aqui a vídeo-resenha
Em um bunker, uma garota e um rapaz se perguntam se o homem que os prendeu é um louco mal-intencionado, ou se de fato os salvou de um apocalipse que matou todos lá fora. E não deixe que contem a você mais nada — nada nada — sobre o filme que o estreante Dan Trachtenberg dirige com mão firmíssima para o suspense, e com delicioso senso de humor. J.J. Abrams, o diretor/produtor que comandou a ressurreição dos universos de Star Trek e Star Wars, faz questão de provar aqui que bom cinema, no fundo, ainda é simples assim: pode ser feito com um roteiro excelente (trabalhado por Damian Chazelle, o diretor de Whiplash), um diretor com domínio de sua função, um cenário e três atores — os soberbos Mary Elizabeth Winstead, John Goodman e John Gallagher Jr. É o que basta, e ainda sobra.
Isabela sua crítica me fez ir ao cinema. Vc acertou na mosca . mas desculpe os 10 minutos finais realmente não dá . o discurso EUA politicamente correto não dá.
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Na sua crítica vc acertou em cheio e até despertou minhaa curiosidade em ver o filme. Bom , roteiro amarrado produção barata que da certo. Mas….sem spollier. Os 10 minutos finais merecerem uma tesoura . … E o politicamente correto americano realmente já cansou .
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Descontada a trilha sonora excessivamente indutiva e certa oscilação de ritmo, é mesmo um bom divertimento.
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Excelente crítica, eu já esperava, tinha lido maravilhas sobre o filme na imprensa americana. Espero que na próxima semana vc comente sobre Mogli, o menino lobo, outro filme que tenho visto ótimas críticas.
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